23/04/2011

No andar das carruagens, as abóboras se ajeitam

Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo.


Então ele começou a ficar desanimado e pensou:

"Jamais vou conseguir terminar minha viagem! É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!".

Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras, e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.

Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.

Assim também é a nossa vida: quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.

Devemos sempre seguir em frente.

Essa estória é utilizada como fundamento por gestores que não gostam mt de planejar e ter orgnização. É verdade que ficar só no planejamento tb não resolve. E a prática sem teoria é tentativa e erro. Não é um ou outro, e sim, um E outro, ao mesmo tempo durante todo o tempo. Durante a prática se refina a teoria. Durante a teoria se simula e fundamenta a prática. Gerenciar sob o lema de "no andar das carruagens, as abóboras se ajeitam." é viver em constanbte risco (para o gestor e para a empresa).


Realmente, é coisa de lenda! E tem gente q acha q as abóboras se ajeitam mesmo!